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Quanta sensibilidade!
12/06/2017 O post de hoje é cheio de curiosidades para quem tem gatos. E fala, especialmente, sobre comida e bigodes

 

Você já notou que, às vezes, o seu gatinho come a ração que está no meio da tigela e deixa a borda cheia de grãos e, ainda assim, reclama que está sem comida? Ou, ainda, começa a comer e para, volta a comer e para novamente, levando vários minutos para se alimentar de uma porção pequena? Outra situação: ele puxa a comida para fora do prato, fazendo sujeira por toda a volta ou, quando está em frente ao prato de comida, se torna mau humorado e bravo, especialmente com outros gatos da casa? Já experimentou uma destas situações? Então preste atenção no que vem a seguir:

1 Para o veterinário Marcello Machado, da Max Cat, tudo isso ocorre devido ao excesso de sensibilidade nos bigodes. Os felinos se irritam quando estes encostam na borda de pratos e potes de ração. “Os bigodes deles, também chamados de vibrissias, são órgãos sensoriais, receptores táteis. Conectados aos músculos da face e ao sistema nervoso, enviam para o cérebro diversos sinais para ajudá-lo a entender o ambiente”, explica.

2 Não importa a quantidade de ração que você coloque no pote, o gato sempre come o meio e deixa o restante nas beiradas. E depois fica miando para repor a ração, como se o prato estivesse vazio. Também pode acontecer de o gato jogar a ração para fora do prato antes de comer. “Pode parecer frescura ou que está sem fome, mas o motivo é a ‘fadiga dos bigodes’, que confunde as informações que são enviadas ao cérebro sobre o ambiente em que se encontra”, declara Machado.

3 Outro motivo pelos quais os gatos não comem a ração na beirada do prato é basicamente uma questão de geometria: gatos têm focinhos que dificultam que alcancem a beirada do comedouro tradicional. Quando tentam pegar a ração dos cantos, eles batem o focinho sensível na borda e precisam girar a cabeça e puxar os grãos com a língua.

4 Os bigodes também são capazes de detectar a menor mudança de direção do vento, ou ondas de som e vibrações. “Por isso, é importante encontrar uma melhor forma de alimentá-lo, um pote adequado e não o estressar. Caso ainda persista a dificuldade da alimentação, é importante procurar um veterinário”, finaliza Marcello.

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