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Veterinário alerta para os riscos da intoxicação alimentar em pets
10/07/2017

Vômito, diarreia, salivação e prostração são os principais sintomas da intoxicação; de acordo com o veterinário, a doença pode ser prevenida com uma boa alimentação.

Sabe aquela dorzinha ao ver o seu pet passando vontade por não compartilhar do momento de churrasco com você ou do restinho da janta? Então, o coração pode partir, mas é preferível que o pet não coma para evitar uma possível intoxicação alimentar, porque alguns alimentos são prejudiciais na dieta do animal. Orientar convidados e crianças, além de fazer uma vistoria nos locais de acesso dos cães, também faz parte dos cuidados.

De acordo com o veterinário Caio Rabelo, as intoxicações podem ser prevenidas através de uma boa alimentação. “Alimentar bem os animais pode proporcionar uma nutrição adequada ao animal ainda evitar o aparecimento de doenças oportunistas e também minimiza o risco da ingestão de patógenos, que podem levar a uma intoxicação alimentar”, afirma.

Ainda segundo ele, a conservação dos alimentos é um detalhe importante que deve ser observado pelos proprietários de um animal. “Existem diversas formas de formular uma dieta aos pets, desde que acompanhada por um bom nutricionista veterinário. É preciso que se utilize uma boa ração, e que esta esteja sempre bem armazenada. Outros alimentos, mesmo que sejam frutas e verduras, podem oferecer risco à alimentação dos pets se estiverem contaminadas, ou deterioradas”, argumenta.

Caio explica que os sintomas de intoxicação alimentar podem variar de animal para animal, assim como o tratamento. Nos casos mais comuns, os bichinhos podem ter vômito, diarreia, salivação, prostração e inapetência. Alguns procedimentos podem ser feitos pelos especialistas para que os pets melhorem, conforme explica o veterinário.

“Não existe, assim como os sintomas, um tratamento fixo. Geralmente é comum a necessidade de fluidoterapia, utilização de antieméticos e protetores gástricos, além de repositores de flora, e, nos casos graves de infecções, a utilização de antibióticos”, explica.

Caio César tem um Chow- chow de um ano e um mês. Ele percebeu que o Thor, como é chamado, estava com intoxicação alimentar quando há três meses foi trocar a ração de filhote para adulto. Caio gastou R$ 250 com medicação e ainda hoje recupera do susto.

“Eu sempre usei ração de qualidade, inclusive na troca da ração já que a de filhote já não estava sustentando ele mais. Depois de uma semana, eu comecei a perceber que algo estava estranho: ele não urinava nem defecava como antes e, ao mesmo tempo, o pelo caía muito. Também apareceram algumas manchas pretas na barriguinha dele. Fui ao veterinário e, lá, descobrimos a intoxicação. Ele precisou tomar soro e ser medicado. Foi necessário até tosar o pelo dele para o tratamento”, conta.

Por conta da intoxicação, Thor agora precisa de cuidados especiais. Ele não pode comer nada além da ração, além de acompanhamento frequente em veterinário. “Ele ficou bem sensível, às vezes ele ‘rouba’ um biscoito na mão do meu menino e passa mal”, lamenta.

 

Atenção aos sinais!

 

O veterinário explica que, caso o animal apresente dificuldade de ganho de peso e diarreia frequente, pode ser que o animal tenha contraído problemas mais sérios após ter se intoxicado com algum alimento.

“Dependendo da gravidade do quadro, o animal pode sofrer com uma síndrome de má absorção, causada quando há destruição das microvilosidades intestinais, onde pode o animal apresentar problemas de dificuldade de ganho de peso e diarreia”, alerta.

Andréia Quaresma é educadora física. Ela tem um Poodle, de quatro anos. Andréia precisou internar o Jambo às pressas porque ele comeu carne de porco e cebola. O tratamento foi difícil: Jambo precisou ser internado por dois dias, passou por vários exames e foi medicado.

“Eu fui dormir na casa de uma amiga que estava viajando; fui olhar a casa para ela. De noite, Jambo foi até a lixeira e comeu um restinho de carne e cebola. Na madrugada, eu percebi que ele estava desinquieto. Ele andava muito de um lado para o outro, o que não era comum. Quando eu coloquei a mão na barriguinha dele, ele encolheu e, em seguida, começou a vomitar e a babar. Eu liguei para o veterinário e fui imediatamente para a clínica. Mais cinco minutos, ele poderia ter morrido por intoxicação”.

A intoxicação aconteceu em 2014. Hoje, Jambo está bem e vive a base de ração, mas Andréia não descuida nem um minuto: em qualquer lugar que chega, ela faz uma vistoria nas lixeiras e nos locais que ele vai brincar para não acontecer outra vez.


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