Cada cão tem uma necessidade energética própria e deve ter uma dieta balanceada.
Uma das maiores dúvidas de vários tutores diz respeito à quantidade de ração para cachorro que deve ser oferecida ao pet. Normalmente as pessoas dão comida demais e entre as refeições ainda incluem frutas, legumes, massas e outros alimentos. Mas será que seu cão de fato precisa de toda essa energia?
Em especial no caso dos cães pequenos e fofos, que fazem carinha de "pidão", o tutor acaba cedendo e prejudica a saúde do animal sem querer. Um pedacinho de bolo ou um biscoito a mais faz toda a diferença. Então, para regular melhor a alimentação do seu pet, que tal entender qual a quantidade de ração para cachorro exata para o tipo do seu?
O porte, a idade e até a raça são fatores importantes nessa decisão e tudo isso será esclarecido. Além disso, o nível de energia do animal merece ainda mais destaque. Afinal, quanto mais caloria ele queima, mais alimento é necessário.
Depois de desmamados, os filhotinhos acima de 45 dias de vida já podem comer ração. Para decidir qual o melhor tipo (já que existe uma variedade no mercado) o veterinário indicará o mais apropriado para o seu pet. Geralmente a embalagem da comida já contém uma série de especificações a respeito da quantidade, de acordo com o peso e o pedigree do cão.
O ideal é oferecer sempre esse tipo de alimento, por mais que o animal rejeite no início. É muito mais saudável e adequado do que dar comida que humanos costumam ter.
A partir de 1 ano de idade os cães já podem comer duas vezes ao dia e a ração pode ser seca, úmida ou semi-úmida. A proporção é indicada pelo fabricante no pacote e qualquer dúvida pode ser sanada com o médico. Filhotes devem comer de 3 a 4 vezes por dia e aos ppoucos isso é reduzido.
Tudo depende da quantidade energética requerida pelo cachorro, em específico. Então é difícil dizer a quantidade exata, mas pela necessidade calórica fica mais fácil medir. O que se sabe é que os adultos devem comer de preferência duas refeições por dia. Nesse caso, vamos separar por porte e energia gasta e demandada pelo cão:
Se o cão pequeno pratica menos de uma hora de atividade física por dia, ele precisa em média de 100 a 620 calorias por dia. No caso de se exercitar de uma a duas horas, a quantidade varia entre 125 e 700 kcal. Já se o cachorro é muito ativo e movimenta-se entre duas e três horas diárias, o número sobe para 150 e 840. Normalmente o valor varia entre 100 e 150 gramas por dia - mas o veterinário deve ser consultado.
Idosos: Os pequenos são considerados velhos a partir dos 9 ou 10 anos. Precisam de 100 a 560 calorias.
No caso de o cão médio se exercitar por menos de uma hora, ele necessita em torno de 620 a 1230 kcal. Na segunda situação, 700 a 1400 calorias. E para o cachorro mais enérgico, entre 840 e 680 calorias. A quantidade de comida pode ficar entre 160 e 270 gramas, mas, novamente, o médico deve ser consultado.
Idosos: Dependendo do tamanho, são velhos já com 7 ou 8 anos.
Se é um cachorro que pratica menos de uma hora de exercícios, em torno de 1230 calorias é o suficiente. Se for mais de uma hora, 1400 calorias e mais de duas horas 1680 dá conta do animal. Costuma pesar entre 25 e 50 quilos. Entre 280 gramas e 420 é mais ou menos o tanto que o cão deve comer em um dia, porém, nada melhor do que consultar o veterinário.
Idosos: com 7 ou 8 anos já estão na terceira idade. A média fica entre 1120 e 1880 calorias.
Esse é aquele cachorro com mais de 70 quilos. Dificilmente encontra-se um cão desse que pratique mais de duas horas de exercícios físicos por dia, porque nem o porte permite tal atividade. Mas no geral, com menos de uma hora ele já precisa de mais ou menos 3500 calorias. Se fizer mais de 60 minutos, será aproximadamente 4000 calorias. Costuma pesar mais de 50 quilos e pode chegar aos 90.
A quantidade pode variar entre 420 e 650 gramas por dia - sendo que uma xícara tem aproximadamente 160 g. Isso deve ser verificado com o veterinário.
Idosos: entre 5 e 6 anos já podem ser chamados de velhinhos. Necessitam de 1880 ou mais calorias.
É importante ter em mente que na época de inverno e de temperaturas mais baixas, o cão precisa de mais alimento para manter a temperatura corporal quente. Mas não é recomendado oferecer apenas frutas, legumes, muito menos massas, como pães e biscoitos que nós comemos. Nunca ofereça restos da sua refeição ao pet.
Essas comidas não possuem a quantidade de nutrientes necessários ao pet. A ração nesse ponto é a mais completa e qualquer alteração na dieta deve ser conversada com o veterinário.
Além disso, cachorros extremamente ativos devem precisar de quase 40% mais ingestão do que os de sedentários ou que se exercitam pouco.
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